Reconsidere sua Relação com a Natureza

Os óleos essenciais são substâncias naturais, líquidas, 100% puras que podem ser extraídas de flores, folhas, raízes, sementes, frutos e outras partes das plantas. 

Possuem ação terapêutica quando inalados ou absorvidos pela pele.

Usados na aromaterapia, ajudam a promover saúde e bem-estar físico, emocional e/ou espiritual. 

Os benefícios para a nossa saúde são inúmeros por serem rapidamente absorvidos pelos receptores olfativos, ajudam a controlar a frequência cardíaca, a pressão arterial, a respiração e o estresse, além de outros benefícios, de forma rápida e eficiente.

Sim, óleos essenciais podem ser ingeridos.

Porém, para esclarecer melhor essa dúvida, existem 3 questionamentos mais adequados a se fazer:

1. Todos os óleos essenciais podem ser ingeridos?

2. Qual a maneira correta de realizar a ingestão?

3. Por quanto tempo a ingestão pode ser feita?

Então, respondendo a esses questionamentos, já alertamos às pessoas que nem todos os óleos essenciais podem ser ingeridos, alguns possuem substâncias tóxicas ao nosso organismo quando utilizados por essa via, como o óleo essencial de melaleuca, por exemplo, que possui álcool em sua composição e pode causar intoxicação no nosso fígado, porém, quando inalado, esse risco não existe.

Quanto à maneira de ingerirmos, novamente ressaltamos que os óleos essenciais não devem ser utilizados puros na pele e nem ingeridos, pois podem causar queimaduras e irritações, inclusive nas mucosas da garganta e do estômago.

Portanto, devemos diluir os óleos essenciais em outros óleos, mel etc., lembrando que os óleos essenciais não se misturam com água, portanto, não é recomendado a ingestão de óleo essencial em água, suco, chá etc.

A duração da ingestão é definida pelo profissional (aromaterapeuta) que está orientando e acompanhando o tratamento.

O importante é compreender que, assim como outros medicamentos são utilizados por um período e depois suspensos, os óleos essenciais também não podem ser ingeridos continuamente.

A Luese acredita que a inalação dos óleos essenciais é a forma mais eficiente de se beneficiar de suas propriedades terapêuticas e, para os nossos clientes que desejam realizar a ingestão, recomendamos o acompanhamento de um profissional habilitado para uma orientação segura e, assim, garantir resultados positivos e sem riscos.

Grávidas, crianças menores de 3 anos, epiléticos, cardíacos, pessoas com síndromes em geral e que tomam muitos remédios não devem recorrer aos óleos essenciais antes de passarem por uma avaliação criteriosa.

A forma mais eficiente de se beneficiar das propriedades terapêuticas dos óleos essenciais é a inalação.

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